"Porventura o cálice da benção que abençoamos não é a comunhão do
sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?" I Co. 10.16. Observe
o termo "cálice da benção".
Isto não é figurado, é real.
A
Ceia do Senhor traz bênçãos espirituais sobre aqueles que dela participam.
Um
outro termo empregado neste versículo, que nos revela algo importante, é
"comunhão"; quando ceamos, estamos pela fé acionando um poderoso
princípio, temos comunhão com o sangue e com o corpo de Cristo! O que isto
significa?
Quando
derramou seu sangue, Jesus o fez para a remissão de nossos pecados, logo, ao
comungarmos o sangue, estamos provando que tipo de bênçãos? A purificação, e
também a proteção, pois o diabo não pode transpor o poder do sangue para nos
tocar. (isso aconteceu comigo, é muito real)
E o que
significa ter comunhão com o corpo?
O corpo de Jesus foi
moído porque ele tomou sobre si nossas enfermidades, e as nossas dores carregou
sobre si, e pelas suas feridas fomos sarados (Is.53.4,5).
A
obra redentora de Cristo nos proporciona cura física, e na Ceia do Senhor é um momento onde podemos provar
a benção da saúde a da cura. Muitos estavam fracos e doentes na
igreja de Corinto por não discernirem o corpo do Senhor na Ceia.
Ao
falar sobre comungarem com o corpo do Senhor, Paulo se referia não apenas ao
corpo do Cristo crucificado por meio do qual somos sarados, mas também ao corpo
ressurreto, no qual habita toda a plenitude da divindade e é fonte de vida aos
que com ele comungam.
A
Ceia do Senhor deve ser um momento especial de comunhão, alegria, regozijo,
gratidão, reflexão, devoção fé, e adoração.
Tudo
deve ser feito de coração e com reverência, pois é um ato de conseqüências
espirituais.
Lidiomar
Trazini Granatti / Litrazini
Graça
e Paz
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