Texto: Mateus 6.33
Introdução: A receita de Jesus contra a preocupação de todo tipo (v. 25-34), e para a garantia de suprimento das nossas necessidades básicas, está toda contida nas palavras: priorizar a vontade de Deus.
O termo prioridade, segundo o “Dicionário Aurélio” significa: “Qualidade duma coisa que é posta em primeiro lugar, numa série ou ordem”; esta palavra na sua origem é a junção de dois termos latinospriore (“o primeiro entre dois”) e tate(“modo de ser”, “qualidade”, “estado”). Em outras palavras, escolher obedecer à lei, aos santos mandamentos e preceitos que Deus determina em sua Palavra, é a maneira mais segura de que “a farinha da (tua) panela não se acabará, e o azeite da (tua) botija não faltará” (l Reis 17.14).
Proposição: O segredo da vida bem-sucedida está em termos prazer em Deus.
– No grego, o verbo buscar é zeteo, e significa, tentar obter, desejar possuir etc. Em outras palavras, devemos nos empenhar para cumprir os interesses de Deus em nossa vida. Isto fazemos priorizando duas coisas:
1. “o seu reino”, o termo reino é basiléia no grego e também pode ser traduzido como reinado, domínio, governo, soberania etc. Quando Jesus ensinou a oração dominical (6.9-13), inseriu a expressão: “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade”, indicando que se o reino ou o governo de Deus estiver presente em nossos corações, sua palavra será obedecida, e sua vontade estará sempre em primeiro lugar.
2. “e a sua justiça”, no grego justiça é dikaiosune, retidão, equidade, fazer o que é direito; e tem a ver com a nossa conduta, que precisa ser pautada pela Palavra de Deus.
– Será que estamos obedecendo a essa ordem de Jesus? Quem governa nosso dinheiro ou o comportamento? Devolvemos nossos dízimos fielmente, ofertamos liberalmente com alegria, ou fazemos isto se sobrar? Em um negócio, buscamos levar vantagem sobre nosso próximo, vendendo “gato por lebre” (veja Romanos 2.24)? O culto dominical nem sempre está nos nossos planos, afinal, domingo é dia de “descanso” e entretenimento! Se pensamos e procedemos assim, o Reino de Deus está longe de nós.
– O Reino de Deus passa a existir em nossas vidas após a conversão (veja João 3.3,5), e isso também pode significar comunhão legítima com Deus. Dessa relação surge uma conduta moral diferente, nova, reta, íntegra e santa.
– A área que mais testa nossa lealdade a Deus é a financeira (veja Colossenses 3.5), mas quando o Reino de Deus entra em cena, uma nova ordem domina as nossas vidas, e o Senhor passa a ter o primeiro lugar. Com isso, a fidelidade nos dízimos e ofertas bem como nos negócios com nossos semelhantes é inegociável. Sobre isso, Paulo escreveu o seguinte: “…pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens” (2 Corintios 8.21).
- A promessa inclui: “todas estas cousas”. Afinal, que coisas são essas? Alista que aparece desde o versículo 25, inclui: alimento, roupas, emprego (v. 26), saúde e vida longa, segurança para o amanhã (v. 31) etc.
– Essa promessa de abundância ou de suprimento material está vinculada à exigência da parte “a” do versículo em estudo. Está subentendido, que se formos fiéis na administração dos nossos recursos financeiros (priorizando o Reino de Deus), por meio de dízimos e ofertas liberais, o Senhor será o nosso pastor, e nada nos faltará (veja Salmo 23.1). Jesus só pode ser o nosso Senhor, se realmente nos submetermos ao Seu senhorio (Lucas 6.46), se nos adequarmos à Sua Palavra (João 15.7).
– Um princípio espiritual está implícito nessa afirmação, e trata-se da semeadura e da ceifa (ação e reação), pois Jesus Cristo declarou: “Dai, e dar-se-vos-á (…); porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também” (Lucas 6.38). O que investirmos no Reino, tem retomo garantido, e volta em uma medida bastante generosa, em forma de: saúde, oportunidades, livramentos, sabedoria e criatividade etc.
Conclusão: A nossa única “preocupação”, portanto, deve ser a de nos submeter permanentemente ao senhorio de Jesus Cristo – por meio da obediência à Sua Palavra – e de primar um comportamento honesto, justo e que glorifica o nome de Deus (5.16). Quando o crente procura dedicar-se na expansão da obra de Deus na terra, demonstra com isso, que a sua prioridade são as coisas espirituais, revela também, confiança em Deus, para a provisão das suas necessidades físicas, e como vimos, Jesus Cristo garante que Deus honrará todos os que desse modo procederem (veja Provérbios 3.9,10).
Introdução: A receita de Jesus contra a preocupação de todo tipo (v. 25-34), e para a garantia de suprimento das nossas necessidades básicas, está toda contida nas palavras: priorizar a vontade de Deus.
O termo prioridade, segundo o “Dicionário Aurélio” significa: “Qualidade duma coisa que é posta em primeiro lugar, numa série ou ordem”; esta palavra na sua origem é a junção de dois termos latinospriore (“o primeiro entre dois”) e tate(“modo de ser”, “qualidade”, “estado”). Em outras palavras, escolher obedecer à lei, aos santos mandamentos e preceitos que Deus determina em sua Palavra, é a maneira mais segura de que “a farinha da (tua) panela não se acabará, e o azeite da (tua) botija não faltará” (l Reis 17.14).
Proposição: O segredo da vida bem-sucedida está em termos prazer em Deus.
I. “…buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça…”
– Este mandamento, que é parte do Sermão do Monte (veja Mateus 5.1-7.29), ataca de frente o problema da ansiedade pelas necessidades físicas.– No grego, o verbo buscar é zeteo, e significa, tentar obter, desejar possuir etc. Em outras palavras, devemos nos empenhar para cumprir os interesses de Deus em nossa vida. Isto fazemos priorizando duas coisas:
1. “o seu reino”, o termo reino é basiléia no grego e também pode ser traduzido como reinado, domínio, governo, soberania etc. Quando Jesus ensinou a oração dominical (6.9-13), inseriu a expressão: “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade”, indicando que se o reino ou o governo de Deus estiver presente em nossos corações, sua palavra será obedecida, e sua vontade estará sempre em primeiro lugar.
2. “e a sua justiça”, no grego justiça é dikaiosune, retidão, equidade, fazer o que é direito; e tem a ver com a nossa conduta, que precisa ser pautada pela Palavra de Deus.
– Será que estamos obedecendo a essa ordem de Jesus? Quem governa nosso dinheiro ou o comportamento? Devolvemos nossos dízimos fielmente, ofertamos liberalmente com alegria, ou fazemos isto se sobrar? Em um negócio, buscamos levar vantagem sobre nosso próximo, vendendo “gato por lebre” (veja Romanos 2.24)? O culto dominical nem sempre está nos nossos planos, afinal, domingo é dia de “descanso” e entretenimento! Se pensamos e procedemos assim, o Reino de Deus está longe de nós.
– O Reino de Deus passa a existir em nossas vidas após a conversão (veja João 3.3,5), e isso também pode significar comunhão legítima com Deus. Dessa relação surge uma conduta moral diferente, nova, reta, íntegra e santa.
– A área que mais testa nossa lealdade a Deus é a financeira (veja Colossenses 3.5), mas quando o Reino de Deus entra em cena, uma nova ordem domina as nossas vidas, e o Senhor passa a ter o primeiro lugar. Com isso, a fidelidade nos dízimos e ofertas bem como nos negócios com nossos semelhantes é inegociável. Sobre isso, Paulo escreveu o seguinte: “…pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens” (2 Corintios 8.21).
II. “…e todas estas cousas vos serão acrescentadas”.
– Quem tem se submetido ao mandamento de priorizar as coisas de Deus, não tem razão para viver ansioso, agoniado, aflito, pois segundo Jesus, isto é próprio dos perdidos, dos desobedientes (v. 31 e 32); sobretudo porque eles estão entenebrecidos na ignorância da Lei de Deus.- A promessa inclui: “todas estas cousas”. Afinal, que coisas são essas? Alista que aparece desde o versículo 25, inclui: alimento, roupas, emprego (v. 26), saúde e vida longa, segurança para o amanhã (v. 31) etc.
– Essa promessa de abundância ou de suprimento material está vinculada à exigência da parte “a” do versículo em estudo. Está subentendido, que se formos fiéis na administração dos nossos recursos financeiros (priorizando o Reino de Deus), por meio de dízimos e ofertas liberais, o Senhor será o nosso pastor, e nada nos faltará (veja Salmo 23.1). Jesus só pode ser o nosso Senhor, se realmente nos submetermos ao Seu senhorio (Lucas 6.46), se nos adequarmos à Sua Palavra (João 15.7).
– Um princípio espiritual está implícito nessa afirmação, e trata-se da semeadura e da ceifa (ação e reação), pois Jesus Cristo declarou: “Dai, e dar-se-vos-á (…); porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também” (Lucas 6.38). O que investirmos no Reino, tem retomo garantido, e volta em uma medida bastante generosa, em forma de: saúde, oportunidades, livramentos, sabedoria e criatividade etc.
Conclusão: A nossa única “preocupação”, portanto, deve ser a de nos submeter permanentemente ao senhorio de Jesus Cristo – por meio da obediência à Sua Palavra – e de primar um comportamento honesto, justo e que glorifica o nome de Deus (5.16). Quando o crente procura dedicar-se na expansão da obra de Deus na terra, demonstra com isso, que a sua prioridade são as coisas espirituais, revela também, confiança em Deus, para a provisão das suas necessidades físicas, e como vimos, Jesus Cristo garante que Deus honrará todos os que desse modo procederem (veja Provérbios 3.9,10).
Nenhum comentário:
Postar um comentário