segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Características da Vida no Deserto


Características
da Vida
no Deserto
 
Texto:
“Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos”(Dt 8.2).
Introdução:
- Será que você tem vivido no deserto e ainda não compreendeu?
Abaixo algumas características inerentes à vida neste local tão inóspito.
1. Motivação errada no coração
- Algumas pessoas pensam que estão realizando a obra de Deus, mas estão edificando um monumento para si mesmas.
- O deserto instiga a manifestação de motivações erradas no nosso coração.
- O deserto é lugar de sol, assim nos vemos à luz de Deus. É também local de sequidão, todo o que vive na carne é seco, árido, não tem nada para ministrar ao outro.
- Reconhecendo as motivações erradas poderemos avançar para a Terra Prometida. (Ex.13.3,5).
2. Ausência de Celebração
- Só podemos celebrar a redenção com revelação vivenciando a plenitude da vida ressurreta.
- A Páscoa era para ser contada aos filhos. Era a única maneira das crianças compreenderem o propósito de Deus.
- Muitos pais hoje em dia, não vivem a vida abundante de Deus, vivem no deserto.
- Talvez seja esse o motivo porque muitos filhos de crentes não se convertem.
- O Senhor ordenou a celebração de três festas (Ex 23.14-16) todas ligadas ao plantio e a colheita.
- O deserto não é lugar de festa, mas de tédio. Muitos crentes não conseguem celebrar, certamente por que estão no deserto.
3. Indisciplina e falta de compromisso com Deus – Dt 12.7-8
- No deserto, não se semeia nem se colhe nada; logo, podemos afirmar que o crente carnal, que vive no deserto, também não possui fruto nenhum para apresentar a Deus.
- Isso por que só faz o que lhe parece bom aos próprio olhos.
- Suas ações poderiam até ser sinceras, mas sem a direção do Espírito Santo (1Co 10.5).
4. Não entram no descanso – Dt 12.9; Hb 4.9,10
- Enquanto vivermos apenas para fazer aquilo que agrada ao nosso coração, jamais desfrutaremos o descanso do Senhor, razão pela qual somos atribulados por preocupações e ansiedades.
- Se ainda não temos o descanso do Senhor com certeza é por que ainda vivemos no deserto.
5. Não se apropriam da herança
- A incredulidade impediu o povo de Israel de conquistar a terra de Canaã (Nm 13.33).
- A incredulidade é o único motivo que nos impede de desfrutar tudo aquilo que Deus tem para nós em Cristo.
Compartilhar:
- Quais as evidências de uma pessoa que está vivendo no deserto?
- É possível viver vagando pelo deserto e não estar ciente disso?
6. Mente mundana – Nm 11.4-8
- O Maná era bom, ao servir o propósito para o qual foi enviado, mas originalmente, sua finalidade não era se tornar a dieta básica dos filhos de Israel durante 40 anos.
- Deus havia preparado para eles a terra de Canaã, porém, eles preferiram ficar no deserto, sonhando com o Egito.
- Aqueles que, apesar de redimidos, ainda vivem no deserto, têm o apetite espiritual despertado para as coisas mundanas.
- O cristão do deserto, invariavelmente, é um homem mundano.
Compartilhar:
- Você tem experimentado uma variedade de pratos (unção, sinais, prodígios, milagres, maravilhas, dons etc.) ou apenas tradicional “feijão com arroz”?
- O que lhe impede de usufruir do leite, do mel e das delícias de Canaã?
Conclusão:
- Poderíamos citar muitas outras características. No entanto, nos basta a exortação de Paulo em 1Co 10.1-13.
- Ele nos orienta a não viver conforme o exemplo de Israel.
Quão triste e quão amarga é a vida no deserto!
 
 

Quatro Coisas Que Precisamos Fazer



Quatro Coisas Que Precisamos Fazer
 
Quebra-gelo: Você conhece alguém que gosta de deixar para amanhã coisas que devia fazer hoje?
Texto: Salmo 37: 3-7
Introdução:
- Foi feita uma pesquisa que constatou que a maioria das pessoas não tem uma vida melhor como consequência de saberem muitas coisas que deveriam fazer, mas que nunca colocaram em prática.
- Deus deseja que, ao lado Dele, tenhamos uma vida melhor, mas não basta Deus querer isso, não nem mesmo nós também querermos isso, se não colocamos em prática as dicas que Deus nos dá para que isso se torne realidade.
- O salmista nesse Salmo 37 nos dá umas dicas do que devemos fazer para vivermos melhor.
1) Aprenda a confiar em Deus (versículo 3).
- Não é tão fácil confiar em Deus. Muitas pessoas dizem confiar em Deus, mas a verdade é que quando passam por problemas ficam aflitas e preocupadas porque se sentem inseguras.
- Não sabem se experimentarão o melhor para suas vidas, principalmente se não acontece o que elas gostariam.
- Confiar em Deus é algo que precisamos aprender, nem sempre é fácil, mas pode ser aprendido, desenvolvido.
- Quer viver melhor? Desenvolva sua confiança em Deus.
2) Agrade-se do Senhor (versículo 4).
- Aprenda a ter prazer nas coisas de Deus. Tem pessoas que entendem que se fizerem o que Deus quer Deus lhes dará o que elas querem. Não é isso que este texto diz.
- O que o salmista nos ensina é que se aprendermos a ter prazer nas coisas de Deus, nos agradarmos de Deus, seremos satisfeitos por Ele.
- Quer viver melhor? Faça de Deus e dá Sua vontade o seu maior prazer.
3) Entregue o teu caminho a Deus, descanse e espere (versículos 5 e 7).
- Quer viver melhor? Entregue sua vida a Deus, faça o que Ele manda, tenha paciência e espere em Deus.
- No tempo certo (tempo de Deus) você colherá o fruto da sua obediência a Deus.
Conclusão:
- Quer viver melhor?
- Aprenda a confiar em Deus, aprenda a ter prazer na vontade de Deus, entregue sua vida a Deus, obedeça a Ele e espere porque o tempo da sua colheita chegará.
- Você quer isso? Levante a mão, vamos orar.
 
 
Fonte: http://www.comunidaderhema.net/arquivos/1883

Se Quisermos Ser Ouvidos Por Deus



Se Quisermos
Ser Ouvidos
Por Deus

Quebra-gelo: Você já se perguntou se Deus tem ouvido suas orações?
Textos: Salmo 91:14-15; Tiago 4:3 e I João 5:14.
Introdução:
- Uma das características que dizem que Deus tem é que Ele é onisciente; ou seja, sabe todas as coisas, vê e ouve tudo, mas quantas vezes tivemos a impressão que Deus não vê o que estamos passando ou não ouve as nossas orações?
- Muitas pessoas têm ou já tiveram essa sensação de que Deus não ouve suas orações. Deus ouve, mas a verdade é que tem pedidos que as respostas são não e, quando isso acontece, nem sempre entendemos a resposta.
- A Bíblia nos ensina o que precisamos fazer se quisermos ser ouvidos e atendidos, se quisermos que a resposta de Deus seja sim.
Se quisermos que Deus nos responda:
1) Precisamos nos apegar a Ele por amor.
- No Salmo 91:14-15 a Bíblia diz que Deus ouve e responde aqueles que se apegaram a Ele por amor.
- Muitos se chegam a Deus por necessidade ou pelo sofrimento, não tem problema, mas devemos permanecer com Ele por amor, não por interesse.
- Você tem permanecido com Deus por quê? Quer ser ouvido e atendido? Se apegue a Deus por amor.
2) Precisamos pedir bem.
- Tiago 4:3 diz que muitas vezes não recebemos nossos pedidos porque pedimos mal.
- Pedir mal é pedir segundo nossos desejos, vontades e prazeres.
- Quer ser ouvido e atendido por Deus? Aprenda a pedir bem.
3) Precisamos pedir segundo a vontade de Deus.
- Em I João 5:14 a Bíblia diz que se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade, sabemos que Ele nos ouve.
- Pedir bem é pedir segundo a vontade de Deus.
- Quer ser ouvido e atendido? Peça segundo a vontade de Deus. Ore segundo a Bíblia.
Conclusão:
- Você precisa da bênção de Deus?
- Quer orar com a certeza que Deus ouvirá e responderá suas orações?
- Se apegue a Ele por amor e peça bem, peça de acordo com a vontade de Deus.
Que fazer isso? Levante a mão, vamos orar.

Fonte: http://www.comunidaderhema.net/arquivos/1880

Levanta-te e Resplandece



Levanta-te e Resplandece


LEVANTA-TE
- Se quisermos ver a glória de Deus se manifestando em nossas vidas, precisamos nos levantar.
- Muitos gostariam de ser usados por Deus, mas permanecem prostrados, sentados...
- Deus jamais falou com um homem sentado.
- A Bíblia diz que o reino de Deus é tomado à força. É de pé que se luta (Mt 11:12).
- Se quisermos a Arca da Aliança em nosso meio, precisamos conduzi-la nos ombros.
- É preciso se esforçar; é preciso colocar-se de pé.Muitos estão fisicamente de pé, mas espiritualmente estão deitados, dormindo.
- Alguns nunca podem fazer nada para Deus. Quando fazem ficam alardeando, exigindo reconhecimentos, reivindicando posições, etc.Outros trabalham para Deus desde que o negócio seja lucrativo para suas contas bancárias.
- Precisamos nos levantar como voluntários. Jesus não deixou uma polpuda caderneta de poupança para a sua equipe de doze. Mas nenhum deles jamais teve necessidade de coisa alguma.
- Em primeiro lugar encontramos nas Escrituras um Deus que procura homens para usar.
Ex.: Moisés, Abraão, Gideão, etc. O homem deve responder a Deus positivamente ou negativamente. O Espírito Santo, através desta palavra, está nos convocando: “Levanta-te!”
- Esta é a palavra para cada um de nós.
- Estamos às portas de um poderoso avivamento.
- Deus vai nos encontrar de pé ou prostrados?
- A mensagem de Deus para a Igreja de hoje é Efésios 5:14:  “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos e Cristo te iluminará.”
As condições de Deus são duas: Desperta-te e levanta-te.
Primeiro vem o despertar e logo em seguida o levantar.
RESPLANDECE
- Isso significa que a nossa luz precisa brilhar.
“Vós sóis a luz...”. Mt.5:14.
- Uma lâmpada precisa estar ligada na energia elétrica para brilhar.
- Cada um de nós precisa estar ligado à fonte de energia espiritual para brilhar para Deus – uma luz não brilha para si mesma. É por isso que somos luz... para os povos.
Ex.: Quando Moisés ficou em contato direto com Deus no monte o seu rosto brilhava (Êx 34:29).
Quando a Bíblia diz: Resplandece! Isso significa: Mostra a tua cara, a tua identidade, o teu poder... “Que a vossa luz brilhe diante dos homens”. A nossa luz é o nosso testemunho (Mt 5:15).
- Quando nos levantamos para testemunhar ou brilhar, aí, então, ficamos cheios do Espírito Santo (At 4:29-31).
- Se não estivermos cheios do Espírito Santo, seremos como um pneu vazio. Nos primeiros metros será totalmente danificado e destruído. Mas uma vez cheio poderá rodar milhares de quilômetros sem nenhum problema.
Há Quatro Ambientes que Sufocam ou Apagam o Nosso Brilho
1 – Debaixo do alqueire (Mc. 4:21)
- “Alqueire” era uma medida de capacidade para secos e líquidos.
- O texto fala, então, do tempo gasto apenas em coisas materiais. Em coisas desta vida.
2 – Debaixo do vaso (Lc 8:16)
- Vaso é um objeto caseiro e sugere duas coisas: Afazeres domésticos, ritos e cerimônias.
- Muitos só ficam presos a essas coisas.
Vaso fala também de religião – de preconceito religioso e tradição.
- Às vezes submetemos Deus a tudo isso. Nossos preconceitos, por exemplo, nos impedem de brilhar.
3 – Debaixo da cama
Cama sugere duas coisas: Ociosidade e sensualidade (Lc 8:16).
- Muitos são escravos de desejos lascivos e precisam de libertação para poderem brilhar.
- A ociosidade é o anzol do demônio. O ócio é a bigorna onde são forjados todos os pecados. É nada fazendo que aprendemos a fazer o mal.
- Crentes que nada fazem ficam doentes e o órgão mais atingido é a língua: julga, fala mal, joga pedras, critica, inventa, aumenta e por aí vai. Deus está nos desafiando hoje: Levanta-te!
4 – Há um outro lugar onde não podemos ficar (Lc 11:33) - 
“Em lugar escuro” – oculto.
- Esta expressão na língua original quer dizer: “Porão”.
Porão é o lugar onde ninguém vai. Fala dos crentes medrosos, com complexo de rato. Os ratos vivem nos porões.
- Os discípulos estavam assim, encaramujados, antes de receber o poder. Não podiam brilhar.
Será que estamos no porão? Então precisamos de poder. Deus não nos quer escondidos. Deus nos quer brilhando!
“A glória do Senhor está sobre ti”. O primeiro contato da igreja foi com o Cristo crucificado, mas agora chegou o tempo de conhecer o Cristo glorificado, o Cristo exaltado – cheio de poder.
- A nova unção da igreja está chegando. A glória do Senhor está chegando... Há um novo mover de força espiritual chegando para nós.
LEVANTA-TE E RESPLANDECE! – A glória de Deus já está sobre nós! Aleluia!


Autor: Ap. Sinomar Fernandes é fundador e presidente do Ministério Luz Para os Povos

O Que Faz Deus Se Alegrar


O Que Faz Deus
Se Alegrar
 
Quebra-gelo: Com que você se alegra?
Texto: Deuteronômio 30:9
 
Introdução:
- Muitas coisas na vida nos entristecem, mas também muitas coisas na vida nos alegram, poderíamos até listar algumas, não é?
- Temos visto algumas coisas que entristecem a Deus, coisas como o pecado; mas o que alegra a Deus?
- Você gostaria de ser motivo de alegria ou de tristeza para Deus?
Se quisermos ser motivo de alegria temos que entender com o que Deus se alegra.
1) Deus se alegra quando o amamos e demonstramos nosso amor por Ele.
- Você já recebeu demonstrações de amor, carinho e afeto? Como se sentiu?
- Podemos até ficar envergonhados com tais demonstrações, mas como é gostoso saber que somos amados. Como é gostoso se sentir amado.
- Como é bom quando um filho nos surpreende com um abraço e a frase “eu te amo”.
- Como é gostoso ouvir “eu estava com uma imensa saudade de você”.
- Como é bom receber amor. Deus se alegra quando falamos de maneira sincera que o amamos, mas também quando demonstramos nosso amor através de atos.
- Deus se alegra com nossas demonstrações de amor. Demonstrar gratidão sempre é uma alegria para quem demonstra e para quem recebe.
2) Deus se alegra quando confiamos Nele.
- Alguma vez percebeu que pessoa das quais você gostava não confiavam em você?
- Como você se sentiu?
Deus se alegra quando demonstramos confiar Nele.
3) Deus se alegra com a nossa obediência.
- Você já teve que lidar com a desobediência de alguém? Como se sentiu?
- A Bíblia ensina que o filho (a) desobediente é uma tristeza para os pais.
- A nossa obediência alegra tanto a Deus que a Bíblia ensina que Deus presenteia os que lhe obedecem.
Um dos presentes que Deus dá aqueles que lhe obedecem é o Espírito Santo (Atos 5:32).
Conclusão:
- Você gostaria de ser motivo de alegria ou de tristeza para Deus?
- Se você quer ser motivo de alegria para Deus está disposto (a) a não só falar que ama a Deus, mas a demonstrar isso com atitudes?
- Quer confiar em Deus em toda e qualquer situação?
- Quer obedecer a Ele em toda e qualquer circunstância?
- Quer entregar de verdade sua vida a Deus? Levante a mão, vamos orar.
 
 
Fonte: http://www.comunidaderhema.net/arquivos/1865

Falando Com Deus



Falando
Com Deus
 
Quebra-gelo: Você acha possível falar com Deus?
Texto: Lucas 18:1 e I Tessalonicenses 5:17
Introdução:
- Se há algum tempo atrás ouvíssemos alguém contando que fala com Deus acharíamos que aquela pessoa estava doida. Apesar de pessoas com problemas afirmarem que pode falar com Deus, a verdade é que é possível falar com Deus.
- A Bíblia está cheia de histórias sobre pessoas que falavam com Deus, entre essas pessoas estava Jesus. Essa conversa com Deus é chamada de oração.
- Jesus mostra com seu exemplo e com seus ensinamentos a importância que a oração tem na vida de um discípulo dele.
- Se quisermos ser discípulos bem sucedidos de Jesus precisamos ser homens e mulheres de oração.
- Mas como podemos fazer para que a oração seja de verdade um tempo de comunhão com Deus e não somente uma obrigação religiosa?
Veremos a seguir algumas dicas que a Bíblia nos dá.
Se quisermos ser bem sucedidos na oração:
1)Não seja egoísta e nem arrogante, seja humilde.
- A Bíblia ensina que pedimos e não recebemos porque pedimos mal, para gastar nos nossos prazeres (Tiago 4:3).
- Você precisa aprender a pedir de acordo com a vontade de Deus.
- Peça, mas peça o que Deus tem pra você e não o que você quer, seja humilde.
2) Não busque só as bênçãos. Busque a Deus.
- A Bíblia também ensina que se nós, sinceramente e de todo o coração, buscarmos a Deus, Ele se deixará achar (II Crônicas 15:2).
- Muitos não conseguem ter comunhão com Deus porque buscam só as suas bênçãos. Não faça isso, busque o melhor, busque a Deus e você o encontrará.
Seja sincero e o busque de todo o coração.
3) Persevere sem desanimar.
- Como a maioria das coisas na vida, demora um tempo para aprendermos a orar direito (falar e ouvir a Deus).
- Muitos não aprendem porque desistem rápido, não perseveram. Para termos uma boa vida de oração precisamos orar, precisamos praticar.
Persevere até que esteja falando com Deus de verdade.
Conclusão:
- Jesus contou a parábola sobre o dever de orar sempre sem desanimar a seus seguidores porque Deus queria que eles pudessem estar em contato com Ele, e você, deseja estar em contato com Deus?
Deseja entregar sua vida a Ele e aprender a falar e ouvir Dele? Levante a mão, vamos orar.
 
Fonte: http://www.comunidaderhema.net/arquivos/1873

Quando o Dia Mau Chegar



Quando o
Dia Mau Chegar
 
 
Quebra-gelo: Você já ficou sem saber o que fazer em determinadas situações?
Texto: Efésios 6:10-13
 
Introdução:
- A nossa vida está cheia da história de “dias maus”. São dias de eventos negativos que chegam de surpresa, sem avisar, e nos pegam de surpresa.
- A Bíblia nos ensina que lutamos contra inimigos espirituais (principados, potestades, que na verdade são demônios) e que nos “dias maus” a luta se torna mais intensa.
- Nossa intenção é mostrar que os “dias maus” fazem parte da vida de todo mundo. Não é o caso saber se teremos que enfrentá-los, pois todos terão; mas sim de saber quando eles chegarem se estaremos preparados para enfrentá-los.
Você está preparado para enfrentar o “dia mau”?
O que fará quando ele chegar?
Se não estivermos preparados os “dias maus” podem nos abalar e derrotar, por isso precisamos:
1) Revestir-se da armadura de Deus.
- A Bíblia nos ensina que existem algumas coisas que nos ajudam a ter vitória, são elas: a verdade (cuide com mentiras, elas te tiram a vitória, mesmo que você ache que não tem problema); a justiça; o evangelho da paz; a fé; a certeza da salvação; o conhecimento da Palavra de Deus e a oração.
- Todas essas coisas juntas são chamadas de armadura de Deus, usá-las te ajudam a resistir e ter vitória nos “dias maus”.
2) Cuidar das astutas ciladas do diabo.
- O diabo vai tentar usar todas as armas que ele tem para te afastar de Deus.
- Cuide! Ele vai tentar te desanimar de continuar buscando a Deus, isso muitas vezes através de coisas que parecem normais (conselhos de amigos, familiares, saúde, finanças, dúvidas colocadas na sua própria mente).
- Cuide das astutas ciladas do diabo.
- Algo tem te desanimado de buscar a Deus? Resista, fique firme na fé.
3) Fortalecer-nos em Deus.
- A força do cristão vem de Deus, não vem de nenhuma outra coisa.
- No mundo muitas vezes a força vem do dinheiro. Na vida cristã ela só vem de Deus.
- Busque a Deus em oração e busque fortalecer sua fé através do conhecimento da Palavra de Deus. Fortaleça-se em Deus.
Conclusão:
- Você quer vencer tudo quando o “dia mau” chegar e permanecer firme em Deus?
- Quer ter vitória contra as ciladas do diabo?
- Quer assumir o compromisso de confiar em Deus e obedecê-lo em todo tempo, mesmo que seja no “dia mau”? Levante a mão, vamos orar.
 
Fonte: http://www.comunidaderhema.net/arquivos/1853

Deus chama o seu povo a uma audiência



Deus chama

o seu povo a

uma audiência





 
Referência: Malaquias 1.1-5
 
 
INTRODUÇÃO
O tempo dos milagres tinha passado com Elias e Eliseu.
O cativeiro babilônico era apenas uma amarga lembrança dos seus antepassados.
As reformas efetuadas por Neemias já estavam caindo no esquecimento. A rotina das cerimônias religiosas era continuada, mas sem entusiasmo. Era um tempo de apatia, de sonolência espiritual. Tanto a liderança como o povo estava vivendo um torpor espiritual.
A mensagem de Malaquias é atualíssima para a igreja hoje.
1. O mensageiro
O nome Malaquias significa mensageiro de Deus. Por isso, alguns estudiosos entenderam que ele Malaquias era um pseudônimo e não um nome. A LXX traduz: “angelou autou” = meu anjo.
Orígenes defendeu a tese de que ele era um anjo de Deus, trazendo uma mensagem de Deus para o povo.
Jerônimo e Calvino defenderam a tese de que Malaquias era um pseudônimo de Esdras.
Cremos, entretanto, firmados na maioria dos estudiosos, que Malaquias não é um pseudônimo, mas o nome do profeta. Ele era um personagem histórico. Obadias e Habacuque também não têm genealogia descrita.
2. O tempo
Alguns estudiosos colocam Malaquias antes de Esdras.
Outros, colocam-no no período entre a ausência de Neemias e seu segundo governo em Jerusalém, visto que Malaquias trata dos mesmos problemas que Neemias enfrentou, quando de seu retorno da Pérsia: sacerdócio corrompido, retenção dos dízimos, casamento misto.
Cremos, entretanto, que Malaquias profetizou logo depois do período de Neemias. No tempo de Malaquias o templo já havia sido reconstruído. O culto, entretanto, estava sendo oferecido com desleixo: tanto o sacerdócio como o povo estava em profunda letargia espiritual. O povo estava vivendo um grande ceticismo. Cremo, assim, que Malaquias vem logo depois de Neemias, e isso, por algumas razões:
a) O estado espiritual de geral decadência é incompatível com a firme liderança espiritual de Neemias. As condições descritas por Malaquias sugerem uma deterioração que surgiu depois da eliminação da influência de Esdras e Neemias. Havia frieza espiritual e culto insincero. Havia ritual, mas não vida nos cultos.
b) No tempo de Neemias a infidelidade não era generalizada nem do sacerdócio nem do povo, mas no tempo de Malaquias sim.
c) Nem Neemias faz referência a Malaquias, nem Malaquias a Neemias.
3. O estilo
No ensino de Malaquias é fundamental o conceito de aliança. Deus se chama de Pai e trata Israel como seu filho (1:6; 3:17).
Malaquias usa um estilo de confronto poderoso, como Deus se estivesse chamando o seu povo para um confronto no tribunal.
Nessa audiência divina, há três expedientes:
a) Afirmação;
b) Interrogação;
c) Refutação.
Esse tipo de confronto é apresentado no livro 8 vezes (1:2; 1:6; 1:7; 2:14; 2:17; 3:7; 3:8; 3:13).
Do começo ao fim esse pequeno livro é um APELO – um apelo ao arrependimento do pecado e volta a Deus (1:6; 2:10; 3:7; 3:10; 4:4).
Malaquias pode ser considerado o mais argumentativo livro de todo o Antigo Testamento.
I. A MENSAGEM SOLENE DE DEUS – v. 1
1. A natureza da mensagem – v. 1
A mensagem de Malaquias é uma sentença, um fardo, um peso. Não é uma mensagem consoladora, mas de profundo confronto e censura. Essa mensagem era um peso:
a) Para o profeta
b) Para o povo
c) Para Deus.
A palavra “sentença” masâ, peso significa mais do que uma palavra da parte do Senhor. É algo pesado, duro, que o Senhor vai dizer. É um peso para o coração do profeta (Jr 4:19), para o coraçãol do povo e para o coração de Deus. Não é uma mensagem palatável, azeitada, fácil de ouvir.
Estamos também com sérias deficiências na nossa espiritualmente. Precisamos ouvir a masâ de Deus.
Os dois principais males de sua época eram o formalismo e o ceticismo. Vemos neles os primórdios do farisaísmo (formlaismo) e do saduceísmo (ceticismo). Como essas duas coisas ainda nos prejudicam hoje.
2. A autoridade da mensagem – v. 1
A mensagem é “uma sentença pronunciada pelo Senhor. A mensagem não é criada pelo profeta, mas apenas transmitida por ele. A mensagem vem de Deus, é do céu.
O pregador não gera a mensagem. O sermão não é palavra de homem, mas palavra de Deus.
Calvino entendia que o púlpito é o trono a partir do qual Deus governa o seu povo com sua Palavra.
3. O destino da mensagem – v. 1
Malaquias entrega uma sentença pronunciada pelo Senhor contra Israel. O juízo começa pela Casa de Deus. Deus antes de julgar o mundo, julga o seu povo.
Israel alegrava-se quando Deus julgava as nações ao seu redor, mas não aceitou quando Deus trouxe julgamento sobre eles.
Quando o povo da aliança desobedece, Deus envia a vara da disciplina.
4. O instrumento da mensagem – v. 1
Há uma sentença pronunciada pelo Senhor contra Israel, por intermédio de Malaquias. Deus levanta homens para pregar não o que eles querem pregar, não o que o povo quer ouvir, mas o que Deus ordena falar.
A mensagem de Deus não tem o propósito de agradar os ouvintes, mas de salvá-los.
II. O AMOR ELETIVO DE DEUS – v. 2
1. É um amor declarado
a) O amor de Deus por seu povo é um amor deliberado
O amor de Deus pelo povo é imutável (3:6). Era como o amor de um esposo pela esposa (2:11) ou de um pai pelo filho (1:6; 3:17).
Deus não nos amou por causa das virtudes que viu em nós (Os 11:1). A causa do amor de Deus está nele mesmo e não em nós. Deus escolheu Israel não porque era a maior ou a melhor nação. Jesus disse: “Não fostes vós que me escolhestes a mim, pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros” (Jo 15:16).
Deus escolheu Jacó antes dele nascer. Deus não nos elegeu:
1) Porque previu que iríamos crer – A fé não é a causa da eleição, mas consequência (At 13:48);
2) Porque viu em nós boas obras – Fomos eleitos para as boas-obras e não por causa delas (Ef 2:10);
3) Porque viu em nós santidade – Deus nos escolheu para a santidade e não por causa da santidade (Ef 1:4);
4) Porque viu em nós obediência – Fomos eleitos para a obediência e não por causa da obediência (1 Pe 1:2).
b) O amor de Deus por seu povo é um amor paciente
Deus amou Jacó, mas ele foi um homem enganador: ele enganou o irmão, mentiu para o pai.
Muitas vezes o povo de Deus voltou-se contra Deus, provocou Deus a ira. Mas Deus nunca desamparou o seu povo. Tratou-o como um Pai trata o seu filho.
De igual modo, Deus é paciente conosco hoje. Mesmo que sejamos infiéis, ele permanece fiel!
c) O amor de Deus por seu povo é um amor triunfante
O amor de Deus por seu povo é um amor contínuo. Ele não disse: “eu vos amei” nem disse: “Eu vos amo”, mas disse: “Eu vos tenho amado”. O amor de Deus pelo seu povo nunca cessou. Deus ama com um amor eterno (Jr 31:3). Deus prova o seu amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós pecadores (Rm 5:8).
Israel afastou-se de Deus. Matou os profetas de Deus. Fechou o coração para Deus. Então, Deus o enviou ao cativeiro, mas Deus o tirou do cativeiro, restaurou-lhe a sorte. A graça de Deus é maior do que o nosso pecado. Israel ainda é o povo da aliança. Deus não desiste de nós. Aquele que começou a fazer boa obra em nós há de completá-la até o dia de Cristo Jesus!
2. É um amor questionado – v. 2
a) Insensibilidade ao amor de Deus
A raiz do pecado do povo é a insensibilidade ao amor de Deus. Isso produz dúvida, impiedade e relaxamento moral. Eles deixaram de ver a providência divina. Deixaram de ouvir a Palavra de Deus. Eles foram disciplinados, mas não viram nisso o amor do Pai, ao contrário, sentiram-se injustiçados.
O pecado sempre encontrará uma porta aberta, aonde o amor de Deus é colocado em dúvida.
b) Ingratidão ao amor de Deus
Apesar da declaração e das evidências do amor de Deus por Israel, eles ainda perguntam: “Em que nos tem amado?” A ingratidão tem os olhos fechados para a benevolência recebida. Quantas vezes, nós também, questionamos o amor de Deus. Quantas vezes, ferimos o coração de Deus, com uma atitude de rebeldia e ingratidão (Sl 78:9-17).
O povo de Israel achava certo que Deus julgasse Edom. Mas achava injusto que Deus o julgasse. É sempre mais cômodo apelar para o juízo divino contra os outros.
3. É um amor demonstrado – v. 2
a) Pela escolha soberana
Deus escolheu Jacó. Deus escolheu Israel. “Tão somente o Senhor se afeiçoou a teus pais para os amar: a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos” Dt 10:15).
Deus escolheu-nos soberanamente. A eleição é um ato da livre graça de Deus. Ele nos escolheu antes dos tempos eternos (2 Tm 1:9). Ele nos escolheu quando não tínhamos nenhum mérito. Ele nos escolheu em Cristo.
b) Pela proteção amorosa
Deus livrou Jacó, salvou Jacó, abençoou Jacó. Formou um povo, libertou o povo, guiou o povo. Deu-lhe provisão, proteção, a lei, uma terra, uma missão.
c) Pela restauração milagrosa
Deus tirou o povo do Egito. Deus guiou o povo no deserto. Deus colocou o povo na terra da promessa. Deus lhes deu sua Palavra. Deus lhes enviou profetas. Deus os disciplinou em sua rebeldia. Deus os trouxe de volta do cativeiro. Deus os restaurou.
III. O JULGAMENTO SOLENE DE DEUS – v. 3-4
1. Esaú rejeita sua primogenitura – Gn 25:34; Hb 12:16
Esaú não dava valor às coisas espirituais. Ele preferia satisfazer seu apetite do que dar importância às coisas de Deus. Ele trocou seu direito de primogenitura por um prato dse lentilhas. Toda a história subsequente da descendência de Esaú se explica pelo sistem de valores dele.
Deus jamais predestinou Esaú a ser um réprobo. Deus jamais predestinou o pecado.
2. Esaú era impuro e profano – Hb 12:16-17
Esaú era um homem entregue à impiedade e perversão, ou seja, profano e impuro. Ele desprezava as coisas de Deus. Por isso, era capaz de chorar querendo a bênção, mas jamais se arrependeu sinceramente (Hb 12:17).
3. Os descendentes de Esaú, os edomitas seguiram seu caminho – Nm 20:14-21
Eles não deixaram Israel passar pelo seu território. Eles perseguiram o povo de Deus. Eles se colocaram na contra-mão da vontade de Deus.
4. Os descendentes de Esaú, os edomitas associaram-se com a Babilônia para matar o povo de Deus – Ob 10-14; Jl 3:19; Sl 137:7
a) Saquearam Jerusalém junto com os caldeus (Ob 11,13).
b) Olhou com prazer a calamidade de Israel (Ob 12; Sl 137:7).
c) Pararam nas encruzilhadas para matar os que tentavam fugir (Ob 14).
d) Entregaram à Babilônia alguns que tentavam fugir (Ob 14).
5. Os descendentes de Esaú foram também saqueados pelos nabateus, árabes logo depois do cativeiro babilônico – Ob 15,18,21; Ml 1:3-4
Setenta anos depois que Jerusalém caiu nas mãos da Babilônia com ajuda dos edomitas, os nabateus, invasores do deserto varreram o território edomita, obrigando sua população a se refugiar no Neguebe, ao sul de Judá. Seu país, mais tarde conhecido como Iduméia, tinha por capital Hebrom.
O mal feito dos edomitas caiu sobre suas próprias cabeças. Ao perseguirem o povo de Deus, tocaram na menina dos olhos de Deus.
6. Os descendentes de Esaú, os edomitas, nunca foram restaurados – v. 4
A grande prova do amor de Deus por Israel é que igualmente Israel pecou. Igualmente Israel foi levado para o cativeiro. Mas Deus restaurou Israel e não restaurou Edom. Para Edom não houve restauração. Veja o contraste entre Ml 1:2 e 1:4.
Ainda que Edom queira reconstruir sua cidade à parte de Deus, Deus não o permitirá.
a) Os esforços do ímpio são dirigidos por propósitos errados (v. 4) – Os edomitas querem reconstruir sem Deus.
b) Os esforços do ímpio são conduzidos por espírito errado (v. 4) – retornaremos e reedificaremos (Babel).
c) Os esforços do ímpio estão edificados sobre um fundamento errado (v. 4) – A terra de Edom será sempre uma terra de perversidade. A ira de Deus está sempre ardendo contra eles. A providência divina tanto restaura como derruba (Ec 3:3). O juízo de Deus é terrível (desolada) e irrevogável (irado para sempre).
IV. A GRANDEZA UNIVERSAL DE DEUS – v. 5
1. A grandeza de Deus é vista em seus graciosos atos com Israel, seu povo
a) Deus elegeu;
b) Deus protegeu;
c) Deus disciplinou;
d) Deus restaurou.
2. A grandeza de Deus é vista em seu julgamento às nações
Deus não age apenas na vida do seu povo, nem apenas na igreja. Deus não é propriedade da igreja. Ele não é uma divindade tribal. Ele é o Senhor do universo. Ele age em todo o mundo. Ele julga as nações.
A soberania de Deus não se limita ao seu povo. Se Israel olhasse mais ao seu redor, reconheceria melhor o amor de Deus, e veria como Deus fora maravilhoso com eles, em contraste com as experiências de outras nações.
Israel precisa ver e anunciar a grandeza de Deus em toda a terra.
CONCLUSÃO
Este texto enseja-nos algumas lições práticas:
1. A sentença de Deus é deveras pesada
Precisamos escolher entre o peso de glória ou o pesa da ira.
Deus disse por intermédio de Amós: “De todas as famílias da terra somente a vós outros vos escolhi, portanto eu vos punirei por todas as vossas iniquidades” (Am 3:2).
2. O amor de Deus é deveras benigno
O amor de Deus é verdadeiro ainda quando disciplina o seu povo. O viticultor castiga a vinha, podando seus ramos para obter mais uvas.
É uma triste prova da nossa depravação que o amor de Deus é menos confessado, onde ele é mais manifesto (v. 2).
3. O soberano e eterno propósito de Deus é o único fundamento de seu favor a nós
A salvação depende do amor eletivo de Deus. O que deve nos espantar é o fato de Deus ter nos escolhido para ele!
4. O amor de Deus pelo seu povo nem sempre é correspondido
A ingratidão fere o coração de Deus, embora não apague o amor de Deus.
5. O poder do homem jamais pode reverter a sentença de Deus
É Deus quem edifica e quem derruba. Quando Deus edifica ninguém derruba; quando Deus derruba, ninguém edifica.
6. Deus será glorificado no julgamento do pecado como na recompensa da obediência
A glória de Deus é manifesta na salvação do seu povo e também na condenação dos ímpios que o rejeitam. Tanto o céu como o inferno devem manifestar a glória de Deus.
 
Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes

O impacto da ressurreição de Jesus


O impacto da ressurreição

de Jesus





Referência: Lucas 24.13-35
 
INTRODUÇÃO
1. As melhores notícias que o mundo já ouviu vieram do túmulo vazio de Jesus.
- A história da Páscoa não termina num funeral, mas sim com uma festa. O túmulo vazio de Cristo foi o berço da igreja. Nós pregamos um Cristo que esteve morto e está vivo e não um Cristo que esteve vivo e está morto.
2. A morte é o rei dos terrores. Mas Cristo é o Rei dos reis.
- A morte foi vencida por Jesus. Ele matou a morte. Ele arrancou o aguilhão da morte. A morte será lançada no lago do fogo.
3. A ressurreição de Cristo é a demonstração do supremo poder de Deus.
I. A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. A ressurreição de Cristo é uma das fraudes mais maldosas da história ou então o fato mais extraordinário.
2. A ressurreição de Cristo e o Cristianismo permanecem em pé ou caem juntos. Sem a ressurreição de Cristo, o Cristianismo seria uma religião vazia de esperança, um museu de relíquias do passado.
3. Paulo diz que sem a ressurreição de Cristo:
1) Nossa fé seria vã;
2) Nossa pregação seria inútil;
3) Nossa esperança seria vazia;
4) Nosso testemunho seria falso;
5) Nossos pecados não seriam perdoados;
6) Seríamos os mais infelizes de todos os homens.
4. Sem a ressurreição de Cristo a morte teria a última palavra, a nossa esperança do céu seria um pesadelo.
5. Sem a ressurreição de Cristo, o Cristianismo seria o maior engodo da história, a maior farsa inventada pelos cristãos. Os mártires teriam morrido por uma mentira e uma mentira teria salvado o mundo.
6. Mas de fato Cristo ressuscitou. A grande diferença entre o Cristianismo e as grandes religiões do mundo é que o túmulo de Jesus está vazio. Você pode visitar o túmulo de Buda, Confúcio, Maomé, Alan Kardec, mas o túmulo de Jesus está vazio. Ele venceu a morte. Ele está vivo pelos séculos dos séculos.
II. A EVIDÊNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1. A ressurreição de Jesus é um fato histórico
A. As tentativas do adversário
Disseram Jesus não chegou a morrer na cruz e ao ser colocado no túmulo reanimou-se;
Disseram que os discípulos roubaram o seu corpo;
Disseram que as mulheres foram no túmulo errado;
B. As aparições aos discípulos
Jesus depois que ressuscitou apareceu a Maria Madalena, às mulheres, a Pedro, aos dois discípulos no caminho de Emaús, aos apóstolos sem Tomé, aos apóstolos com Tomé, aos sete apóstolos no Mar da Galiléia, a uma multidão de 500 irmãos, a Tiago, a Paulo, a Estêvão, a João na Ilha de Patmos.
C. A proclamação dos discípulos
O célebre sermão de Pedro no Pentecoste versou sobre a ressurreição de Jesus. Se Cristo não tivesse mesmo ressuscitado, bastaria ter apresentado o corpo morto de Cristo à multidão e o Cristianismo teria sido esquecido naquela manhã.
2. A ressurreição de Jesus é um fato psicológico
Os discípulos acuados pelo medo, desânimo, pessimismo foram poderosamente transformados. Tornaram-se ousados, valentes, poderosos no testemunho, enfrentaram ameaças, açoites, prisões, morte, martírio sem jamais recuar. Eles não teriam morrido por uma mentira. A mudança dos discípulos é uma prova incontroversa da ressurreição de Jesus.
3. A ressurreição de Jesus é um fato sociológico
Uma igreja cristã foi estabelecida sobre a rocha desta verdade incontestável. Gente de todas as nações, raças, línguas e povos uniram-se em torno desta verdade suprema.
O túmulo vazio de Cristo foi o berço da igreja.
III. OS DISCÍPULOS ANTES DO IMPACTO DA RESSURREIÇÃO
1. Seus olhos estavam cegos a despeito da proximidade de Jesus – v. 14,15
Muitas vezes caminhamos pela vida vencidos, como se a morte tivesse a última palavra e como se Jesus não tivesse ressuscitado. Embora Jesus está perto, não o percebemos.
Às vezes Jesus vem ao nosso encontro, como foi o encontro dos discípulos no Mar da Galiléia, mas pensamos que ele é um fantasma e ficamos cheios de medo.
2. Seus olhos estavam tapados a despeito do relato das Escrituras – v. 25
A incredulidade coloca venda em nossos olhos. Jesus abre as Escrituras e as expõe para os discípulos. Mostra-lhes como todas as Escrituras apontam para ele e para a sua vitória sobre a morte, mas eles não compreendem.
Não entendem, não porque falte luz, mas porque falta visão. Quando os nossos olhos não são iluminados pela Palavra, caminhamos pela vida cabisbaixos, achando que a morte é mais forte que a vida, que o mal é mais forte que o bem.
3. Seus olhos estavam fechados a despeito do testemunho dos irmãos – v. 22-24
Aqueles discípulos já tinham várias evidências da ressurreição de Cristo:
a) As promessas de Jesus de que morreria e ressuscitaria ao terceiro dia;
b) O túmulo vazio;
c) As mulheres viram-no ressuscitado;
d) Os anjos deram testemunho da ressurreição;
e) Alguns dos discípulos já haviam visto o túmulo vazio, mas eles ainda estavam carregados de dúvidas (v. 21).
Hoje, tem muita gente vivendo esse reducionismo, esse achatamento de vdia, porque não dão crédito ao testemunho que outras pessoas têm dado do poder da ressurreição em suas vidas. Assim, limitam a vida cristã apenas às suas experiências.
4. Seus pés estavam na estrada da fuga a despeito de várias evidências da ressurreição – v. 14,20
Aqueles dois discípulos se acovardaram. Eles desistiram de tudo. Desistiram do discipulado. Desistiram de crer. Desistiram da caminhada da fé. Botaram o pé na estrada da dúvida, do ceticismo, da incredulidade. Desistiram de Jesus.
Tem muita gente que vive um projeto de vida assim. Sua história termina na sexta-feira da paixão e não no domingo da ressurreição.
Gente que abandona a igreja e volta triste, decepcionado e sem esperança para o seu passado de sombras.
5. Seus pés caminhavam para o ocaso e não para o amanhecer – v. 13,20
Emaús ficava no oeste e o dia já estava se pondo. Caminhavam para o entardecer. Caminhavam para o ocaso. Tem muita gente assim. Só olha para o passado. Mas o cristão não caminha para o ocaso, mas para o amanhecer.
Não se concentre nos problemas, mas nas soluções. Não se desespere com a sexta-feira da paixão, olhe para o domingo da ressurreição. Não viva como um vencido, mas como um vencedor.
6. Seus corações estavam tomados de profunda tristeza – v. 17
Estavam tristes, quando deveriam estar exultando de alegria. Quantas vezes nossa vida é uma via sacra de lamento, dor, tristeza porque não tomamos posse do poder da ressurreição em nossa vida. A vida cristã é uma vida de esperança e alegria.
É hora de você sacudir o jugo da tristeza do seu coração, da sua família, do seu trabalho.
7. Seus corações estavam perturbados pelo drama do sofrimento do justo – v. 19,20
Como conciliar o fato de Jesus ser o amado de Deus, poderoso em obras e palavras e mesmo assim ser pregado na cruz como um criminoso?
Talvez esta é também a sua angústia: ver o justo sofrendo, o piedoso sendo injustiçado, o inocente pisado. Como conjugar o amor de Deus com o sofrimento do justo?
8. Seus corações estavam cheios de esperanças frustradas – v. 21
O caminho de Emaús é o caminho da desistência do discipulado. É o caminho dos sonhos desfeitos. É o caminho da esperança morta. É o caminho da falência dos projetos. É caminho daqueles que acham que não têm mais jeito. Exemplo: Pedro: eu vou pescar.
Talvez você pense assim do seu casamento, da sua vida, do seu trabalho. Você já arrumou as malas, já botou o pé na estrada da fuga. Não desanime, não se capitule.
IV. O IMPACTO DA RESSURREIÇÃO
1. Olhos abertos pela explicação das Escrituras – v. 26-28,31
Jesus revelou-se pelas Escrituras. “Examinai as Escrituras, porque são elas que testificam de mim”. Hoje muitos crentes estão buscando conhecer a Jesus fora das Escrituras.
Se você quer conhecer mais a Jesus, leia as Escrituras – “Examinai as Escrituras (Jo 5:39).
Se você quer luz da sua vida, leia as Escrituras – “Lâmpadas para os…” (Sl 119:105).
Se você quer ter mais fé, leia as Escrituras – “A fé vem pelo ouvir” (Rm 10:17).
Se você quer mais santidade, leia as Escrituras – “Santifica-os na verdade…” (Jo 17:17).
Se você quer ser bem sucedido na vida, leia as Escrituras- Js 1:8 “…”.
QUANDO reconhecemos em nosso caminho que Jesus está vivo, não há mais espaço para a preocupação (v. 17), tristeza (v. 17), desesperança (v. 21), incredulidade (v. 25).
2. Corações ardentes pela comunhão com Jesus – v. 29,32
Quando temos comunhão com o Jesus vivo, nosso coração arde, o fogo de Deus nos inflama. Há entusiasmo em nosso coração. O vento do Espírito sopra sobre nós e remove as cinzas do comodismo e reacende o fogo do zelo em nosso coração.
Quando o coração arde, acaba a frieza espiritual, o marasmo. Vir à Casa de Deus é alegria. Orar é necessidade. Louvar a Deus é prazer. Andar com Jesus é o sentido da vida.
Quando o nosso coração arde, nossa vida se torna um graveto seco para o fogo do Espírito.
3. Pés velozes para proclamar a ressurreição – v. 33-35
Quem tem olhos abertos, coração ardente, tem pés velozes para falar de Jesus.
Os mesmos que fugiram de Jerusalém, agora voltam para Jerusalém
Eles que disseram que já era tarde, não se importam com os perigos da noite.
Eles que deixaram o convívio com os discípulos, volta à companhia deles.
Nem distância, nem a noite, os prende. Eles voltam para ter comunhão e para proclamar que Jesus está vivo.
Eles voltam para dizer que a morte não tem a última palavra. A última palavra é que Jesus venceu a morte. A tristeza não pode mais nos dominar. Caminhamos para o glorioso amanhecer da eternidade e não para a noite fatídica da desesperança.
CONCLUSÃO
A ressurreição de Jesus abriu os olhos, aqueceu o coração e apressou os pés dos discípulos de Emaus.
E em você, que tipo de impacto a ressurreição tem provocado?
Como você tem caminhado pela vida?
Tem você se encontrado com o Cristo ressurreto?
O Senhor nos encontra nas angústias da nossa caminhada.
O Senhor nos encontra na exposição da Palavra de Deus.
O Senhor nos encontra no partir do pão.
Ele abre nossos olhos, nossa mente, nosso coração e nossos lábios.
 
Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes

TRÊS DISPOSIÇÕES NECESSÁRIAS



TRÊS DISPOSIÇÕES NECESSÁRIAS


Introdução
- Quando nós vamos consultar um médico para um possível tratamento ou prevenção de um determinado mal, nós temos que ter a disposição para seguir as orientações do médico, não é verdade? (ele vai pedir exames, vai receitar remédios, vai fazer recomendações para uma dieta...); então, precisamos ter a disposição para seguir estas orientações, ou perdemos nosso tempo e nosso dinheiro com aquela consulta.
- Amado: Para que nossa alma seja tratada por Deus e nosso espírito tenha saúde, também é necessário estarmos dispostos a fazer o que Deus recomenda.
- É possível que Ele peça um exame mais minucioso de nossa a fim de que barreiras do nosso passado sejam quebradas; talvez Deus receite ou oriente a você firmar uma nova aliança com Ele e para isso é preciso estar disposto.
Eu vejo que nós precisamos de três disposições.
A primeira é:A disposição para ser corrigido
- A Bíblia diz isto sobre Josué: "Então Josué, com as autoridades de Israel, rasgou as vestes, prostrou-se, rosto em terra, diante da arca do SENHOR, cobrindo de terra a cabeça, e ali permaneceu até a tarde... O SENHOR disse a Josué: "Levante-se! Por que você está aí prostrado?" (Josué 7.6,10).
- Josué estava num momento de profundo arrependimento. Ele diz em oração, na presença de Deus, no v.11, o motivo porque está assim: "Israel pecou.
- Violou a aliança que eu lhe ordenei. Apossou-se de coisas consagradas, roubou-as, escondeu-as e as colocou junto de seus bens".
- Irmãos: Quando comparecemos, em oração, na santa presença de Deus, o Todo Poderoso e Santo, em nós é feita como que uma radiografia até o mais íntimo do nosso ser.
- Tudo é manifesto, e se existe um pecado atrapalhando a comunicação com o Senhor, o Senhor coloca o Seu dedo ali e nos mostra qual o motivo que nos impede de chegar à Sua presença.
- Vemos isso no caso de Josué: "Então Josué rasgou as suas vestes, e se prostrou em terra sobre o seu rosto perante a arca do Senhor até a tarde...".
- Essa atitude de Josué mostra seu profundo arrependimento e desejo de voltar a agradar a Deus.
- Nós devemos estar dispostos a isto! Dispostos a ser corrigidos!
Não faz sentido participar do culto se não existir essa disposição de aceitar a correção do Senhor. Amém?

Depois, precisamos ter:A disposição para perdoar
- O Senhor disse: "E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados". (Marcos 11.25).
- Um sinal profético de que o amor de muitos esfriaria, tem se caracterizado entre os crentes nestes últimos dias e um dos sintomas do amor se esfriando, é a falta de disposição para perdoar.
- Se não perdoamos de todo o coração as pessoas que têm feito algo contra nós, o Senhor fechará o céu para nós.
- A Bíblia diz que a medida com que medimos os outros também é usada em relação a nós. Jesus ensinou que devemos orar: "...Pai... perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores."
- Não faz sentido você orar para ser abençoado por Deus se não está disposto a chegar ao âmago da questão, onde verdadeiramente você precisa ser abençoado.
- Será que estamos dispostos a perdoar?
E outra que precisamos ter é:A disposição para ser sincero
- Está escrito em Hebreus: "Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam." (Hebreus 11.6).
- Amado, através da fé é possível alcançar tudo; o próprio Deus, inclusive!
- Mas uma coisa sobre a fé que todos precisamos aprender é que a fé que há em nós está intimamente ligada à nossa disposição para a verdade.
- Se em meu coração não há disposição para a verdade, para uma vida sincera, então, eu tenho proporcionalmente pouca fé, pois a fé em meu coração é exatamente tão forte quanto a verdade em mim.
- Essa ligação da fé com a verdade, encontramos em Hebreus 10.22, que diz: "...aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé...". Isso, colocado em outras palavras, quer dizer o seguinte: que somos incapazes de crer se não somos sinceros.
- Se eu busco ao Senhor e quero encontrá-lO, porque quero ser abençoado, mas meu coração não é verdadeiro nem sincero, essa oração não tem força para ser atendida. Pois não sendo sincero, verdadeiro, não posso crer, não posso aproximar-me de Deus em plena certeza de fé.
Portanto, tem que haver no nosso coração essa outra disposição também: a disposição para uma vida sincera, pautada na verdade.
Conclusão
- Irmãos: Quando adentramos o santuário e chegamos ali no lugar santíssimo, na sala do trono, na presença íntima de Deus, o nosso coração somente será tocado se houver em nós essas três disposições:
- A disposição para ser corrigido
- A disposição para perdoar
- A disposição para ser sincero

- Portanto, mediante essas disposições, é que estaremos prontos para chegar diante do Deus Todo Poderoso e adentrar o santuário, prostrando-nos em verdadeira adoração.
- E quando você adentra a sala do trono nessas disposições, é só deixar que o Espírito Santo flua, flua, flua... e ali, no fluir do Espírito Santo em você, sentindo o calor da própria presença de Deus, então as suas feridas de alma são tratadas, a sua vida é revestida de poder, porque a unção de Yeshua Hamaschia escorre sobre sua cabeça e o seu espírito é renovado em Deus! Aleluia!!Ministração
- Você pode se levantar em seu lugar?
- Feche agora os seus olhos, e deixe que Deus sonde o seu coração...
Ah! Nós precisamos daquelas disposições
... precisamos ouvir mais a voz de Deus
... precisamos saber o que Ele quer
... precisamos aprender a depender de Deus
... precisamos
... precisamos andar debaixo da unção do Espírito
... precisamos ter o coração de servo
... precisamos servir com mais amor
... precisamos aprender a ser fiéis...
Você concorda que precisa?
...então, enquanto ouvir a canção ["Preciso" Fx 3, Ludmila Ferber], venha para orarmos de joelhos, prostrados, aqui à frente
... venha se quebrantar na presença de Jesus.
["Quão Amáveis São" Fx 8, Ludmila Ferber]
..............já que você está na presença de Deus, no santo dos santos, comece agora a adorá-Lo.

Diga para Deus, que você também ama estar no lugar Ele Deus está, que sua alma também suspira por Ele, que seu coração anela por Ele e que só deseja a presença dEle.
Adore ao Senhor.............

AUTOR: Pr Walter Pacheco da Silveira